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Indícios apontam que assaltantes ainda estão na mata Cerco na Linha 1º de Março entra hoje no 9º dia, com efetivo máximo
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Publicado em 02/05/2019

Segundo a porta voz da Brigada Militar, major Vanessa Peripolli, os indícios encontrados na mata, na Linha 1º de Março entre Porto Lucena e Campina das Missões, levam a crer que os dois assaltantes, que ainda não foram presos, seguem no local. “Os criminosos são de grande periculosidade e ainda há armas com eles, o que nos motiva a fazer de tudo para prendê-los e assim evitar novos crimes”, armou Vanessa.

Conforme a policial, durante a madrugada desta quinta-feira, 02, não ocorreu nenhuma novidade. “O cerco permanece, a noite foi fria e com bastante neblina.

As buscas são reiniciadas assim que amanhecer”. Questionada sobre como os assaltantes conseguem permanecer em um local inóspito sem água e alimentação, ela arma que próximo a mata exitem várias plantações, inclusive de milho e cana de açúcar. “Também é comum as árvores frutíferas, como bergamota. Já foram encontrados indícios de que estariam se alimentando de milho”. Sobre os complicadores, a major ainda reitera que a alimentação não seria problema para eles. “Talvez o frio seja a maior diculdade, pois à noite a temperatura cai bastante”.

Cerca de 150 policiais trabalham no local, e o trabalho segue pelo 9º dia. 

Fonte: Jornal Noroeste

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