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RAÍSSA VICTÓRIA PASSA BEM APÓS CIRURGIA
Publicado em 06/05/2017 19:57
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Procedimento ocorreu neste sábado, no hospital Albert Eisten, em São Paulo.

Está vencida mais uma etapa em busca da cura da doença que faz a pequena Raíssa Victória sofrer tanto. Neste sábado (06), dois dias após completar sete anos, ela recebeu a infusão de medula, com células do pai, Jonas Siqueira.

O procedimento foi realizado em São Paulo, no Hospital Albert Einstein.

A cirurgia estava marcada para ontem (05), porém a menina estava com febre.

Após a normalização do quadro de saúde, Raíssa recebeu as células hoje.

As milhares de pessoas que acompanham a história de Raíssa estavam em um corrente de orações para que tudo corresse bem. No final da manhã, postaram a boa notícia. "Obrigado Deus por tudo.

Ficamos com medo a momentos atrás, mas parece que o sangue caiu como uma bomba de energia no corpinho da Ra.

Estamos muito felizes e queremos compartilhar esse momento com todos que ajudaram e torceram juntos.... Obrigado", escreveu Jonas, que administra a página da campanha no Facebook.

Outro post informou que a menina está muito animada. "Ela estava com muito desconforto enquanto as novas hemácias quebravam as poucas que ainda restavam no corpinho dela, ai tirou uma sonequinha enquanto o sangue corria e acordou num animo que contagiou todo mundo aqui no hospital", escreveram.

Raíssa seguirá internada.

Novos procedimentos serão realizados, entre eles a cirurgia de reconstituição das mãos e pés.

A história de Raíssa Victória Quando a família morava em São Luiz Gonzaga, em 2014, foi iniciada uma grande campanha chamada "Para poder Abraçar".

A história da frágil menina que não pode ser abraçada ganhou destaque em todo o Brasil.

Nas Missões, todas as entidades e a comunidade se engajou na campanha, com doações e promoções de eventos.

O objetivo inicial era conseguir cerca de R$ 3 milhões para custear o tratamento, que iria ocorrer nos Estados Unidos. O valor não foi atingido, porém a família não desistiu em buscar alternativas para curar a doença.

Em São Paulo, conseguiram através do Ministério da Saúde que o procedimento fosse realizado sem custos.

Conforme Jonas, o recurso doado será usado nas próximas etapas do tratamento, que não terão cobertura do ministério.

A família ainda prevê a criação de uma ONG para ajudar outras crianças que sofrem da mesma doença.

 Fonte: Rádio Missioneira 

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